segunda-feira, 5 de maio de 2008

A MINHA história de amor

Sabiam que conheci meu namorado pela internet? Não, tá, eu conheci ele no carnaval, a gente ficou na mesma casa, mas nem conversei com ele direito lá. Ele ficou com uma (ex) amiga minha lá, e a gente nem se falou. Mas depois do carnaval, a galera toda trocou msn e a gente começou a se falar, e começou a gostar um do outro, e quando fazia dois meses e meio que a gente tinha se visto pessoalmente, eu peguei um busão e rachei pra Juiz de Fora pra ficar com ele. Com a mala e a coragem, só (e uns amigos me esperando de backup no RJ, caso desse merda e ele fosse um bosta!). Mas não foi assim. Demorei quatro dias pra me apaixonar pelo amor da minha vida. E em abril fez três anos que estamos juntos.
Namoramos um ano longe, e no mês que íamos completar um ano, ele largou emprego, se despediu da família, entrou num busão e mudou pra minha cidade.
Me deu o maior medo quando ele ia mudar...afinal, ele é meu primeiro namoro sério, de verdade, de família conhecer e tudo. Tinha medo de enjoar, de não aguentar a pressão. Mas não. Acabou que descobri o quanto o amo.
Morou um ano na casa dos meus pais, comigo, até que o apê que ele comprou ficou pronto. Aí foi um perrengue, né?? Muitas contas pra pagar, muito estresse para comprar tudo que um apê precisa, pra decorar do jeitinho que ele queria, pra se manter. Mas eu aprendi a ceder e ser menos mimada e entender o que é dividir uma vida.
E agora fazem três anos que estamos juntos.
Se brigamos? Muito! Eu sou um poço de ciumes e ele um poço de confiança, claro que brigamos. Mas a gente também se gosta por demais e tem capacidade de entender que somos diferentes.
Se nos divertimos? Sempre. Ele é meu cúmplice, eu sei o que ele tá pensando só de olhar pra cara dele, e eu nem preciso falar nada quando quero dizer alguma coisa.
Não posso dizer que o amo da mesma forma que amava quando começamos a namorar, porque eu amo mais.
Amo tanto que dpa medo de amar, dá vontade de pedir pro Papai-do-Céu não me deixar amar ele tanto assim, porque se um dia eu perdê-lo, não sei se cosnigo me recuperar.
É um amor que ainda me dá frio na barriga e principalmente, coragem ao saber que vamos enfrentar muita coisa junto antes do nosso happily ever after.

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