segunda-feira, 17 de março de 2008

Letra de Música bizarra...

Meu, se você me conhece um pouquinho, deve saber que eu NÃO SUPORTO quem ouve uma música e solta: "Aaaaaaai, essa é minha música!". De tempos em tempos aparece alguma música que faz a galera reagir dessa forma. As da moda são "Boa Sorte" da Vanessa da Mata com o Ben Harper e a "Coisas que sei" da Danni Carlos.
Nem preciso comentar a da Vanessa da Mata, porque na minha opinião, é música de vagabunda. Tipo assim, imaginem que quem tá cantando a música é a "outra", a amante de um cara, que tá desistindo da relação porque ela tá complicada demais e porque se tocou que o cara NUNCA vai largar da esposa/namorada.
Aí eu já achava a da Danni Carlos meio absurda e tava de saco cheio de ouvir minhas amigas esgoelando essa música em tudo quanto é lugar e aí, hoje, eu tava zanzando pela internet e achei esse blog, que fez um destrinchamento provando porque a música é um lixo. Com os devidos créditos para a Fernanda do "Vida Bizarra", eu copiei e colei aqui, numa tentativa inútil de fazer as pessoas se tocarem desse nonsense que é essa música:

Coisas que eu Sei - Danni Carlos

Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião
(Até aqui, tudo mais ou menos bem. Ficar perto, acho certo, até o dia em que mudar de opinião, OK, as coisas estão em constante mutação, vamos em frente)

A minha experiência
Meu pacto com a ciência
(Opa. Peraí. Pacto com a ciência? Como assim pacto com a ciência? Que pacto é esse? Ela é pesquisadora? Ela quis dizer conhecimento? O que tem a ver a ciência com o perto de tudo que acho certo? Tô confusa)

Meu conhecimento
É minha distração
(Esse conhecimento deve ser por causa do pacto que eu ainda não entendi. Ela lê uns livros e se distrai)

Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
(Acho que tudo na verdade tem a ver com o tal do pacto, porque olha aí, ela já está até adivinhando as coisas. Quem faz pacto fica assim mesmo, sabão)

Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Mostra o tempo errado
Aperte o play
(Ai, meu pai, que agora enrolou tudo de vez. O rádio relógio dela é maluco. Está no horário de verão ainda. Acerta ele, ô doida. E esse rádio relógio tem play. Se tem play, não é só rádio. É um tocador de CD também? Toca-fitas não é, porque fita cassete não existe mais. Aliás, e rádio relógio? Ainda existe fora dessa música?)

Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão
(Ah, olha aí uma coisa legal. Ela gosta do quarto, do desarrumado, é uma coisa muito dela, muito particular, assim, psicológica. Bacana. Só não sei o que tem a ver com o pacto lá de cima. Não consigo esquecer aquele pacto)

É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação
(Que divertido)

Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas
(O medo mora perto das idéias loucas. Deve ser porque se a pessoa tem uma idéia maluca ela deveria ficar com medo, porque, sei lá, pode cometer um ato assim muitcho loco. Pode até fazer algum sentido, mas vem cá... Diz se não é um monte de reflexões amontoadas aleatoriamente numa letra de música, sem nenhum link?)

Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
(Ah, gente, pára. Se ela for aonde? Ela vai assim como? Eu tenho que toda hora ficar adivinhando o significado das coisas? É uma metáfora a cada linha? Eu também tenho que adivinhar as coisas sem ninguém ter me contado?)

É minha lei
(Tá, tá. Que seja. Vou já já assumir que tudo isso é a sua lei e parar de tentar entender)

Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais
Depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei
(Vozes. Vozes desencontradas cantando na minha cabeça)

Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei
(Temperam a salada dessa gente com cachaça. “Não guardo mais agendas no meu celular”??? “Eu compro aparelhos que eu não sei usar???” Isso tá pior que o vendedor de flores da música da Ana Carolina)

Às vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim
(Quanto mais a gente mexe, mais a música afunda. É o próprio bla bla bla Whiscas Sache)

Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
(Que bonito isso... Chico deve estar se rasgando todo por nunca ter escrito uma frase tão carregada de significado, olha só, que “as noites ficam claras no raiar do dia”. Chega meus olhos se enchem de lágrimas)


Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia
Agora eu sei
(Ela sabe por causa do pacto. Tenho certeza de que esse pacto é a chave de tudo)

15 comentários:

Anônimo disse...

O que tenho a dizer é somente...
Nossa garota.. como você é IDIOTA!!!!!!!

soniinha disse...

kkkkkkkkkkkkk
adoreii...

Anônimo disse...

Eu entendo perfeitamente o que ela quer dizer...é uma música muito profunda,não dá para pessoas cheias de certezas q só entendem o superficial. Que pena que você não compreendeu...

Anônimo disse...

Só um ignorante tem a ínfima capacidade de criar um blog cheio de porcaria para falar merda. Cara, vocẽ escolheu o nome correto para essa merda porque você está mesmo deprimido, arruma uma namorada, se conseguir, né? Pois com essa ignorancia toda você no máximo vai conseguir passar o resto da vida na deprê...

Unknown disse...

Eu queria encontrar uma explicação de vergonha, para me esclarecer algumas coisas que eu fico sem entender.

Anônimo disse...

Estamos em 2022 e tudo o que está escrito nessa página é cafona e ultrapassado. Nada como tempo!

Anônimo disse...

Também estou lendo esse blog, especificamente essa página, e estou com vergonha alheia! Se a(o) autora(autor) tivesse como apagar... era menos um lixo na internet.
Assinado: Sarah

Anônimo disse...

Falta de compreensão impede a boa interpretação do texto. É de fato uma bela letra, dentro de seu contexto. Para quem não tem a capacidade cognitiva de compreender o tal contexto... vai ficar alheio à beleza do significado...

Anônimo disse...

Que pésimo comentário sobre a música, lixo, a música não e nada disso que você escreveu. Vergonha alheia

Anônimo disse...

Péssimo****

Anônimo disse...

É vero!!

Anônimo disse...

Se você interpreta música de forma literal, então nenhuma música presta pra você. Música é arte, é abstração, reflexão, sentido figurado, metáfora.

Anônimo disse...

Porque estou nessa página, não sei.
Mas maldita hora que me deparei com esse lixo de comentário.
Que falta de interpretação..kkkk

Anônimo disse...

O nome da música é coisas que eu sei aí a garota vai e não sabe de nada e quer falar mo doideira

Anônimo disse...

Comentários ridículos os seus... Essa música é um desabafo, uma auto análise! Nos parágrafos " eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado" ela se refere à alma dela, à mente dela. Para de falar besteira e vai arrumar uma roupa pra lavar!